Queridos todos, muito obrigado pela "comunhão"/comunicação, convívio inteligente, não me deixem só.
Faltou contar sobre Cuba/Havana que para mim sempre guardei uma explicação para a volta que demorou 30 anos.
Em 1986 fui e fiquei uns 12 dias, meu plano de fotografar o Fidel foi ingênuo, deu errado e o dinheiro acabava, decidi voltar de supetão.
Deixei um Achutti meio abandonado por lá, que fui buscar. Fui só em 2016, 30 anos depois com apenas 8 dias para negociações para resgatá-lo.
Voltamos e seguimos em grande parte bem, nos relacionamos civilizadamente e tratamos de juntar um de 30 anos com outro de 60, siamenses sem grandes perdas para ambos. E o mundo não ajudando em nada.
Já da Dique ainda não sei, foram a Diênnifer primeiro e o Robson logo depois. E vocês sempre queridos somados. Estou como via de regra tentando viver e pensar, as vezes fotografar. Até pode ser que esse "evento" Dique ajude a juntar o resgatado em Havana com o perdido no Brasil do Bolsonaro. Nunca se sabe no que isso vai dar.
Feliz sim estou sendo/sabendo articulado meu trabalho com vocês. Pessoas que somam seus empenhos e valores aos meus. Maíra perguntou pq eu repetia que me sentia valorizado. Um super grupo valoriza minha una pessoa/trabalho.
Gosto de vocês, segue o baile, vou tentar escrever algo para somar, se me acometer escreverei, sempre dez linhas, não muitas.
Beijos!