A vida de Soledad Barrett e sua filha, há 30 anos buscando informações sobre a mãe.
“O paradeiro de Soledad seguiu como incerteza até o início dos anos 1990, até o momento em que se começou a abrir os arquivos. A filha Ñasaindy, com vinte e poucos anos, veio ao Recife em busca de informações e teve dificuldades com o poder público. “Fomos atrás de documentos no IML e seguimos direto para o cemitério da Várzea. No livro do cemitério, no dia 9 de janeiro de 1973, lá estavam vários corpos enterrados como indigentes e, entre eles, o nome de Soledad Barrett”, diz Ñasaindy”.
Vinícius Sobreira