O local mais temido pelos prisioneiros era um enorme buraco no chão onde homens,
adolescentes e crianças eram deixados por vários dias, quase sempre nus, ao relento.
Recebeu a alcunha de Vietnã
.
Mais de duzentos moradores da região passaram por essa
base militar e sentiram o drama de ficar preso no Vietnã (Eduardo Reina, Cativeiro sem Fim, p. 55).